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2023.06.23 Projeto4tin @thiagomatine 184 Thais Araujo11

4rtin Sessions apresenta edição inédita feita exclusivamente por artistas mulheres no Hub Cultural Porto Dragão

Evento é gratuito e contará também com feira empreendedora; Apresentação integra a programação de Ocupação Artística do equipamento cultural O Hub Cultural Porto Dragão, espaço da Rede Pública de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult Ceará), gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM), convida o público para conferir o “4rtin Sessions no Porto Dragão”, projeto que oferece uma performance única ao combinar DJs e MCs ao vivo. O show é gratuito e ocorre no dia 17 de novembro (domingo), às 18h, na Praça das Artes, espaço localizado na entrada do Hub Porto Dragão. O evento também vai contar com uma feira empreendedora realizada por mulheres que atuam de forma independente. Esta é a primeira edição exclusivamente feminina do “4rtin Sessions”, que contará com a presença de DJ Nandi e as MCs Lunatica, Vulgo Dona, Cabulosa, Baby Face, Má Dame e Zabeli. A DJ comandará o set, acompanhada pelas MCs improvisando freestyles sobre as batidas, explorando o Grime — um gênero musical ainda pouco conhecido localmente, mas com uma energia intensa e expressiva. Originário do Reino Unido, o Grime mistura rap, dubstep e outros sons eletrônicos, criando uma sonoridade caracterizada por batidas fortes e líricas afiadas. Durante o evento, DJ Nandi e as MCs se alternarão em performances ao vivo, criando uma experiência contínua e cheia de energia, inspirada pelos programas de rádio londrinos.  O projeto visa não apenas promover o Grime, mas também enriquecer a cena cultural local, destacando a expressão criativa feminina e oferecendo uma plataforma para mulheres artistas se expressarem e se conectarem com o público. Com o foco em promover a diversidade e a inclusão no cenário musical, o 4rtin traz uma proposta inovadora, celebrando a força e o talento feminino na música e desafiando estereótipos, ao mesmo tempo em que amplia o alcance do Grime e fortalece uma cena musical mais igualitária. O show integra a programação de Ocupação Artística do Hub Cultural Porto Dragão, programa que visa mapear e apresentar um panorama da produção artística cearense e ocupar com atividades culturais os espaços do equipamento e o seu entorno. Em 2024, a chamada de Ocupação Artística do Hub Porto Dragão contempla as linguagens de artes integradas, áreas técnicas, circo, cultura popular tradicional, dança, música, performance e teatro. SERVIÇO4rtin Sessions no Porto Dragão com DJ Nandi,  Lunatica, Vulgo Dona, Cabulosa, Baby Face, Má Dame e ZabeliMúsica | 150 min | 16 anos Data: 17 de novembro (domingo)Horário: 18hLocal: Praça das Artes – Hub Cultural Porto Dragão (Rua Bóris, 90C – Centro. Fortaleza, CE)Gratuito

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Cia Balé Baião de Itapipoca apresenta espetáculo “Corpo-baião: como permanecer juntes?” no Hub Cultural Porto Dragão

Apresentação integra a programação de Ocupação Artística do equipamento cultural e tem ingressos a partir de R$ 10 O Hub Cultural Porto Dragão, espaço da Rede Pública de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult Ceará), gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM), convida o público para conferir o espetáculo “Corpo-baião: como permanecer juntes?”, da Cia Balé Baião, coletivo de dança de Itapipoca, que ocupa o Teatro B. de Paiva neste sábado (16/11), às 19h. Os ingressos custam R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia) e podem ser adquiridos pelo Sympla ou na bilheteria do teatro.  O espetáculo: “Corpo-baião – como permanecer juntes?” vislumbra compartilhar com o grande público os legados e trajetos históricos da Cia Balé Baião de Itapipoca CE, que celebra 30 anos em meados de 2024, três décadas de produção e difusão das danças cênicas contemporâneas no interior cearense. A obra evoca as memórias e prospecções da Cia Balé Baião, um apanhado de repertórios corporais/sonoros/imagéticos mixados coreograficamente sob direção de Brunno de Jesus (BA) e direção dramatúrgica de Gerson Moreno.  “A pretensão é aproximar e agregar o público na obra, tornando todos/todas/todes partes compositivas do trabalho, edificando em tempo real relações de afeto, reverência ancestral, afirmação política, alegria e festa! Vem sendo cada vez mais desafiante e difícil permanecer pesquisando, experimentando, criando e se apresentando como coletivo e/ou companhia. Nosso maior anseio é poder falar sobre isso por meio desse espetáculo, e sobretudo, afirmar que sim, é possível manter-se grupo, envelhecer e dançar em grupo”, explicam os integrantes do coletivo. A apresentação integra a programação de Ocupação Artística do Hub Cultural Porto Dragão, programa que visa mapear e apresentar um panorama da produção artística cearense e ocupar com atividades culturais os espaços do equipamento e o seu entorno. Em 2024, a chamada de Ocupação Artística do Hub Porto Dragão contempla as linguagens artes integradas, áreas técnicas, circo, cultura popular tradicional, dança, música, performance e teatro. SERVIÇOEspetáculo “Corpo-baião: como permanecer juntes?”, da Cia Balé BaiãoDança | 40 min | 14 anos Data: 16 de novembro (sábado)Horário: 19hLocal: Teatro B. de Paiva – Hub Cultural Porto Dragão (Rua Bóris, 90C – Centro. Fortaleza, CE) Ingressos: R$ 20 (inteira) e R$ 10 (meia)Vendas: Sympla (https://bileto.sympla.com.br/event/99542) e Bilheteria do Teatro (funcionamento: de terça a sexta-feira, das 14h às 17h, e no dia do evento até 15 minutos antes do início da apresentação)

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Mostra de Performance Urbana explora resistência, memória e ecologia nos espaços públicos da cidade

Com participação da artista e ativista boliviana María Galindo, conhecida por seu trabalho na defesa dos direitos sociais e no combate às desigualdades de gênero e raciais na América Latina, as ações que integram a programação do 6º Festival Internacional Imaginários Urbanos O 6º Festival Internacional Imaginários Urbanos segue com uma programação diversificada ao longo da semana, com atrações de grande impacto cultural e artístico. Após a realização da Mostra de Videoperformance, nos dias 9 e 10 de novembro, e do Seminário Inter-Regional, que segue até 13 de novembro, o evento realizará, nesta quinta-feira (14), a abertura oficial da Mostra de Performance Urbana. O destaque da programação é a boliviana María Galindo, artista e ativista que apresenta, na abertura da Mostra de Performance Urbana, o filme Revolución Puta, documentário performativo que explora as questões de gênero, poder e resistência, focando na experiência de mulheres trabalhadoras do sexo na Bolívia. A obra examina as lutas dessas mulheres contra a discriminação, a estigmatização e a violência, ao mesmo tempo que aborda temas mais amplos sobre feminismo e libertação sexual. Conhecida por seu trabalho na defesa dos direitos das minorias, além de sua postura crítica e provocadora contra estruturas de poder patriarcais, coloniais e religiosas, María Galindo é fundadora do coletivo Mujeres Creando.  Galindo utiliza a performance e a escrita para expor e desafiar a opressão, promovendo uma agenda radical que confronta desigualdades de gênero, sociais e raciais na Bolívia e na América Latina. Sua abordagem potente e suas intervenções públicas fazem dela uma voz de força no cenário ativista latino-americano, ampliando o debate sobre autonomia, liberdade e justiça para as populações marginalizadas. As atividades começam às 17h, com a saída em cortejo do Theatro José de Alencar em direção à Arena Dragão do Mar cp, a ação “Hierogritos”, uma performance interventiva realizada pelo coletivo Themônias de Belém do Pará. Na ação, ao ocupar a cidade, a performance provoca um mergulho nas identidades queers e amazônicas de resistência, intervindo na paisagem urbana. Em seguida, às 18h, na Arena Dragão do Mar, será apresentada a performance “Grafar no tempo a memória do amanhã”, assinada pelo artista Abeju (MA), que explora o diálogo entre história e futuro. A programação da noite se encerra às 19h com a exibição do filme Revolución Puta, da ativista e diretora boliviana María Galindo, no Cinema do Dragão. A sessão contará com uma fala especial da cineasta, que compartilha sua perspectiva sobre resistência e liberdade. O Festival Imaginários Urbanos é uma realização da Plataforma Imaginários, com apoio da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará e do Ministério da Cultura, utilizando recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar n. 195/2022). ProgramaçãoA programação da Mostra de Performance Urbana tem início um dia antes da abertura oficial, no dia 13 de novembro, às 19h30, com a performance-ritual  “Mulher da Rua – Saravá, Maria Padilha”, de Jean dos Anjos, partindo do Hub Cultural Porto Dragão. Nesta ação, o artista realiza uma entrega de oferendas para Dona Maria Padilha, uma Pombagira que representa a força feminina entre mundos e encruzilhadas. O ato de entrega é uma experiência amorosa com o sagrado, expressando gratidão e solicitando abertura de caminhos, bênçãos e graças. No dia 18 de novembro, o festival contará com a performance “Quem Sustenta?”, do artista Wandealyson Dourado (CE). Artista do Cariri cearense, Wandealyson acaba de apresentar essa performance na edição de 2024 do Festival Sindicato da Performance (Crato) e, ao trazê-la para Fortaleza, fortalece a circulação dos trabalhos de performance no estado, afirmando assim o Ceará como um celeiro da performance no Brasil. O encerramento da Mostra de Performance Urbana acontece no dia 22 de novembro, às 15h, com a performance “Transmutações – Corpos-territórios contra o antropoceno”, uma colaboração entre Olinda Tupinambá (BA) e Ziel Karapotó (AL). Os artistas apresentam as forças das matas e águas em figuras híbridas que simbolizam a relação entre corpo e território, evocando reflexões sobre ancestralidade, extrativismo e crise climática. O destaque para Ziel e Olinda se dá ao fato de ambos serem os representantes do Brasil na edição de 2024 da 60th Bienal de Veneza, e terem criado essa performance exclusivamente para a atual edição do Imaginários Urbanos.  Vale destacar ainda a participação de María Galindo no decorrer de toda a programação do Festival Imaginários Urbanos. Nos dias 15, 16, 18, 19 e 20 de novembro, das 18h30 às 21h, a artista e ativista realizará a residência artística “Inscrever uma prática poética e política no imaginário social” no Hub Cultural Porto Dragão. Já no dia 21 de novembro, será apresentado o resultado dessa residência, em uma saída do Hub Cultural, seguida, às 18h30, de uma palestra no Teatro B. de Paiva, onde Galindo abordará “Poéticas e artivismos do Mujeres Creando”. A fala promete explorar o impacto do coletivo Mujeres Creando, na cena artística e social boliviana, oferecendo um olhar potente sobre feminismo e decolonialidade. SERVIÇO:Mostra de Performance Urbana13 a 22 de novembro, em espaços como Theatro José de Alencar, Centro Dragão do Mar, Hub Porto Dragão, Estação das Artes e ruas de Fortaleza. Mais informações: @imaginarios_arte  6º Festival Internacional Imaginários Urbanos9 a 29 de novembro em Fortaleza (CE)Agenda corrida: https://bit.ly/3UOprad  CONFIRA A PROGRAMAÇÃO NO HUB CULTURAL PORTO DRAGÃO 15 de novembro, sexta-feira,  9hPerformanceBaldecom participantes da Residência Performance e Ativismo: Saymon Morais, Antonio Lourran e Dìgö saída do Hub Cultural Porto Dragão 15, 16, 18, 19 e 20 de novembro, 18h30 às 21hResidência “Inscrever uma prática poética e política no imaginário socialCom María GalindoHub Cultural Porto Dragão – Sala de Dança 21 de novembro, quinta-feira Resultado da Residência com María Galindo e participantesSaída do Hub Cultural Porto Dragão 21 de novembro, quinta-feira, 18h30Conversa com María Galindo Poéticas e artivismos do Mujeres CreandoHub Cultural Porto Dragão – Teatro B. de Paiva

Foto Anderson Marques 4

Hub Cultural Porto Dragão recebe espetáculo “MAQUINAMÁRIO: BARROCO SONHO-CIDADE PARA UM DESCOMUNAL POETA”, do Museu Escafandro de Novidades, com apresentação gratuita no Poço da Draga

Evento é aberto ao público e integra a programação de Ocupação Artística do equipamento cultural O Hub Cultural Porto Dragão, espaço da Rede Pública de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult Ceará), gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM), convida o público para conferir o espetáculo “MAQUINAMÁRIO: BARROCO SONHO-CIDADE PARA UM DESCOMUNAL POETA”, do Museu Escafandro de Novidades, que ocupa o calçadão do Poço da Draga no dia 14 de novembro (quinta-feira), a partir das 17h. O evento é gratuito e aberto ao público. Com encenação de Murillo Ramos e dramaturgia de Beto Menêis, o espetáculo de ruas e praças homenageia, a partir da vida e obra do Poeta Mário Gomes, a poesia marginal, a cidade e a vida. Um espetáculo livre e lúdico que, através da poesia e imagética, visual e sonora, transforma a atmosfera cinza da cidade em cores e sonhos. Na tentativa de instaurar uma experiência emocionante e ampla, “MAQUINAMÁRIO” é uma criação coletiva para todos os públicos. A apresentação integra a programação de Ocupação Artística do equipamento, programa que visa mapear e apresentar um panorama da produção artística cearense e ocupar com atividades culturais os espaços do equipamento e o seu entorno. Em 2024, a chamada de Ocupação Artística do Hub Porto Dragão contempla as linguagens artes integradas, áreas técnicas, circo, cultura popular tradicional, dança, música, performance e teatro. SERVIÇO Espetáculo “MAQUINAMÁRIO: BARROCO SONHO-CIDADE PARA UM DESCOMUNAL POETA”, do Museu Escafandro de NovidadesDia 14 de novembro, quinta-feira, às 17hNo Poço da DragaTeatro | 90 min | LivreGratuito

Rodrigo Casteleira ORI ENTE RR. Foto WEsller Nascimento

Festival Internacional Imaginários Urbanos traz a performance como instrumento de reflexão sobre corpo e território

A sexta edição do evento acontece de 9 a 29 de novembro no Ceará, Maranhão e Rio de Janeiro. Confira alguns dos destaques da programação em Fortaleza. O acesso é gratuito Vem aí o 6o Festival Internacional Imaginários Urbanos! Depois de passar pela França e Espanha, o evento acontece de 9 a 29 de novembro em Fortaleza, Sobral, São Luís (MA) e Rio de Janeiro (RJ), com uma ampla programação gratuita que inclui videoperformances, residências artísticas, debates com artistas, performances urbanas e muito mais Com o tema “Corpo-Território”, a 6a edição propõe uma reflexão sobre o corpo como território e o território como corpo, explorando as vivências que nos constituem e apostando em um olhar para além do reducionismo antropoceno. “A programação deste ano busca trazer essa provocação, ou seja, pensar questões e gerar reflexões sobre a importância de tomar o corpo enquanto território, descolonizar as noções sobre a terra e parar de negar a dívida ambiental que os países colonizadores tem como os colonizados”, explica Eduardo Bruno, o curador geral e um dos idealizadores do Festival, juntamente com Marie Auip. Na capital cearense, o festival inicia no dia 9 de novembro, com a Mostra de Videoperformance no Hub Cultural Porto Dragão, exibindo videoperformances, de artistas nacionais e internacionais. Outra agenda importante do início do Festival Imaginários é a realização do I Seminário Interregional, em parceria com o IFCE Ceará e o PPGARTES-UFPA. Em sua primeira edição, o seminário dedica-se a proporcionar um espaço de reflexão e potencialização dos Estudos da Performance em Fortaleza, a partir da troca e intercâmbio com a região Norte-Nordeste do Brasil. Sendo assim, o festival é uma realização da Plataforma Imaginários, que se destaca internacionalmente no cenário da performance, trazendo ao Ceará uma oportunidade de conexão com a arte performática global. Essa edição reforça a posição do estado como um ponto de encontro de artistas do Brasil e de outros países, em uma verdadeira imersão cultural com foco na diversidade e na produção da performance em intercâmbio internacional e nacional. O Festival Imaginários Urbanos é uma realização da Plataforma Imaginários, apoiado pela Secretaria da Cultura do Ceará, Secretaria de Cultura de Fortaleza e Ministério da Cultura, com recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar n. 195/2022). Mostra de VideoperformanceDurante o Festival, será realizada a “Mostra de Videoperformance”, que acontecerá nos dias 9 e 10 de novembro, sábado e domingo, a partir das 14h, no Hub Cultural Porto Dragão, na Praça das Artes. O público poderá conferir 10 trabalhos de artistas de diferentes estados e países, como Mixaria no Sertão – Ouro no Exterior (CE), Corpografias do Pixo (MA), You will never be a Weye (Chile) e movimento-grafia II (RJ), entre outros. No dia 9, das 16h às 18h30, haverá também uma mesa de conversa com os curadores Eduardo Bruno, Waldírio Castro e mediação de Marie Auip sobre as temáticas das videoperformances. Antes de chegar ao Ceará, a curadoria da Mostra de Videoperformance passou por Zaragoza, na Espanha e por Bordeaux, na França na primeira quinzena de setembro. I Seminário InterregionalNo Seminário Interregional, o público terá a oportunidade de conferir mesas e apresentações sobre performance e temas relacionados. Com quatro dias de duração, o encontro reúne artistas, acadêmicos e entusiastas da performance, oferecendo um ambiente propício para troca de experiências e aprofundamento nas discussões sobre a performance arte e seus estudos. Entre as pessoas convidadas estão estudiosos e performers de Fortaleza, do interior do Ceará, do Nordeste e da Região Norte, criando uma rede de formação ampla e diversificada, além de espaço para conferências poéticas e acadêmicas. No dia 10, no HUB Cultural Porto Dragão, o evento começa às 16h com performances e lançamento de livros, e das 17h às 19h, o Coletivo Themônias (PA) abrirá a programação abordando o tema “Como fazer/criar performance no mundo que temos no tempo que estamos?”. Nos dias 11 e 12 de novembro, das 14h às 19h, o Instituto Federal do Ceará (IFCE) em Fortaleza receberá mesas e GTs de comunicação que exploram temas como “Performance e Educação”, “Territórios em Disputa” e “Performance e Desobediência de Gênero/Sexualidade”. Com a participação de especialistas e artistas como Juliana Carvalho (CE), Dinho Araújo (MA), Anna Luisa Oliveira (BA) e outros, os debates buscarão aprofundar as múltiplas facetas da performance no contexto atual. Para encerrar, no dia 13 de novembro, das 14h às 19h, haverá apresentações de comunicações poéticas no HUB Cultural Porto Dragão, com performances e uma roda de conversa final, onde o público poderá refletir sobre as experiências e trocas vivenciadas durante o evento, juntamente com a fala de encerramento intitulada: Festivais e Mostras de Performance entre o Norte-Nordeste mediada por Eduardo Bruno (CE) e participação de Bárbara Banida (CE), Livio Pereira (Crato-CE) e Nau Vegar (AP). “A programação da 6a edição do Imaginários Urbanos, incluindo a Mostra de Videoperformance e o Seminário Interregional, foi pensada para ser democrática e acessível, convidando o público a vivenciar, através da performance, reflexões sobre as urgências do nosso tempo e ativar outros debates sobre corpo, para além da forma como a história da arte fez.”, conclui Waldírio Castro, curador adjunto do evento e um dos participantes do Seminário. Serviço: 6º Festival Internacional Imaginários Urbanos Mostra de VideoperformanceData: 9 e 10 de novembro (sábado e domingo)Horário: A partir das 14hLocal: Hub Cultural Porto Dragão, Praça das Artes, Fortaleza-CEProgramação: Exibição de videoperformances de artistas nacionais e internacionais, Filipe Alves – “Mixaria no Sertão – Ouro no Exterior” (CE); Marcia Aquino e Gê Viana “Corpografias do Pixo” (MA); Seba Calfuqueo “You will never be a Weye – Nunca serás un weye” (CH); Azizi Cypriano – “movimento-grafia II” (RJ); Marise Maue – “Loess” (PA); Rodrigo Casteleira – “ORI-ENTE” (RO); Lucas Vidal – “Itinerário de uma história soterrada” (CE); Maria José Bretti Lopéz – “Una cosa del mundo entre outras cosas del mundo” (CH); Danielle Monteiro – “Gessal’ (MG); Rocio Lopéz Montaner – “Purgar” (CH) Mesa de Conversa: No dia 9, das 16h às 18h30, debate com os curadores Eduardo Bruno e Waldírio Castro, com mediação de Marie Auip,

Humaita Rock 6a Edicao Foto Emannuel Vitoriano

Festival Humaitá Rock chega à 7ª edição com programação plural e valorização da música autoral cearense no Sertão Central

Evento reúne shows e feira de economia criativa em Senador Pompeu Garantir o acesso aos bens, produtos e serviços culturais para quem vive distante dos grandes centros urbanos, irrigando com arte e cultura as veias vitais da região central do Ceará, é um dos objetivos do Humaitá Rock, um dos principais festivais independentes do Sertão Central cearense. O evento chega à sua 7ª edição no próximo dia 9 de novembro (sábado), a partir das 20h, na cidade de Senador Pompeu, com acesso gratuito e shows de artistas de diferentes regiões do Ceará. O festival oferece ainda uma feira de economia criativa com empreendedores da região. Em 2024, o Humaitá Rock encerra a programação da Semana Cultural da Caminhada da Seca, programação em alusão à Caminhada da Seca, manifestação popular que integra o roteiro turístico do Ceará e celebra a devoção popular em memória das vítimas do campo de concentração do Patu em 1932. Nesta edição, o festival traz os shows de Cláudio Oliveira, David Rabelo e, ainda, um tributo a Chico Science e Nação Zumbi, conduzido pela banda caririense Tiro Certeiro, formada por ex-integrantes do grupo Dr. Raiz. O evento também vai contar com a Feira da Economia Criativa, espaço pensado para incentivar o empreendedorismo cultural e fortalecer a economia local, com presença de artesãos, lojistas, merchandising dos artistas e do festival, além da oferta do serviço de gastronomia e bares. Realizado desde 2005, o Humaitá Rock visa promover uma programação plural, com a participação de artistas das mais variadas vertentes musicais, estabelecendo intercâmbio entre representantes da cena cultural do Sertão Central e de outras regiões do Ceará. “Desde as primeiras edições do festival, nós temos buscado dedicar uma atenção especial para a música alternativa e autoral cearense, sempre valorizando artistas da região Sertão Central, mas atentos ao que acontece na música em todo o estado”, explica Lucas Cavalcante, produtor e idealizador do festival. A 7ª edição do Festival Humaitá Rock é realizada pelo Coletivo HR e Prefeitura Municipal de Senador Pompeu. Tem apoio do Hub Cultural Porto Dragão, por meio do programa Agência da Cultura, e da Casa de Saberes Cego Aderaldo, ambos espaços da Rede Pública de equipamentos culturais da Secretaria da Cultura do Ceará (Secult Ceará), geridos em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM); do Sesc Ceará; e do Banco do Nordeste, a partir do Prodeter – Programa de Desenvolvimento Territorial. “O Humaitá Rock é um festival que possui um histórico de fortalecimento da música e movimenta não só os artistas da cidade de Senador Pompeu, mas também bandas e serviços em toda a região. Ou seja, apoiar o festival é apoiar também os profissionais que trabalham e vivem da música, gerando emprego e renda. No Hub Porto Dragão, entendemos que é fundamental estimular as produções cearenses, dando vazão e potencializando a vasta produção artística do Ceará, por isso, temos trabalhado muito na descentralização do recurso do equipamento para todo o estado. Este é o nosso papel alinhado com as políticas da Secretaria de Cultura do Estado de fortalecimento do ecossistema da cultura em todo o Ceará”, afirma Leo Porto, Gestor Executivo do Hub Cultural Porto Dragão. Desde a sexta edição, o festival tem programação totalmente gratuita e em praça pública, possibilitando a inclusão de mais ações e o alcance de novos públicos. “A gratuidade do evento tem nos permitindo observar a participação mais ativa dos jovens, nos dando feedback da importância do Humaitá Rock enquanto promotor da cultura no território, uma vez que ações desse tipo são cada vez mais concentradas em grandes centros urbanos. Observar essa adesão da juventude é bastante gratificante e nos fornece energia extra para dar continuidade ao evento”, finaliza Lucas. CONHEÇA OS ARTISTAS David Rabelo Rock Nacional/MPB (Quixeramobim)Habitando os mundos da música e da fotografia, David Rabelo é um artista quixeramobinense. Em 2018, começou sua carreira musical com shows em equipamentos culturais, eventos públicos e privados. Na companhia da banda composta por César Santos, Neném Morales e Ary Américo, David Rabelo apresentará ao público canções autorais do seu novo álbum “Mil versões”, que traz faixas que transitam entre os ritmos do pop, reggae, baião, rock e brega, junto ao repertório de grandes nomes da MPB e do Rock Nacional.  Cláudio Oliveira Rock/Blues (Fortaleza)O guitarrista, cantor, compositor e designer Cláudio Oliveira conta com mais de 30 anos de estrada e tem como grande influência estilos como o blues e o rock and roll. Dentre os muitos festivais que já participou, estão os renomados como, Canoa Blues e Jazz & Blues Guaramiranga. Atualmente encontra-se produzindo seu mais novo álbum de estúdio “Take Over”, com previsão de lançamento para o início de 2025. Tiro CerteiroTributo a Chico Science e Nação Zumbi (Crato/Juazeiro do Norte)Diretamente do Cariri Cearense, a banda Tiro Certeiro foi formada no ano de 2011 por ex-integrantes do grupo Dr. Raiz. A banda busca relembrar o Manguebeat, que foi um dos mais importantes movimentos da música brasileira, imortalizado pelo mestre Francisco de Assis França, o Chico Science, junto com sua banda Nação Zumbi. Com o peso dos tambores e o ritmo alucinante dos frevos e maracatus misturados a uma guitarra agressiva e vibrante, a Tiro Certeiro treme por onde passa. SERVIÇO 7ª edição do Festival Humaitá RockData: 09 de novembro (sábado), a partir das 20hLocal: Praça Marcone Borges (Estação) – Senador Pompeu, CearáGratuitoMais informações: @humaitarock

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Mateus Fazeno Rock se apresentará no Afropunk em Salvador

Artista cearense desembarca na capital baiana para show com a Família Fazeno Rock no dia 10 de novembro O ano de 2024 foi um ano de vitórias para o Mateus Fazeno Rock. Depois de lançar o elogiado álbum “Jesus Ñ Voltará”, em 2023, ele passou a figurar em várias listas de melhores do ano de muitos veículos especializados em música. Assinou contrato com a Deck, ganhou o prêmio APCA (Associação Paulista de Críticos de Arte) na categoria Revelação e seguiu em turnê pelo Brasil. Para fechar o ano com chave de ouro, antes ainda de entrar em estúdio, Mateus Fazeno Rock e sua banda se apresentam no Festival Afropunk, em Salvador.  “Essa participação é muito esperada pela família Fazeno Rock, é um festival que a gente acha incrível e tem acompanhado de longe desde que ele começou a acontecer aqui no Brasil. Além de ser uma honra nos apresentarmos lá, é o fechamento de um ciclo, dessa turnê, pois já estamos nos preparando para o próximo projeto” – comentou Mateus. No palco, além de Mateus nos vocais e guitarra, estão o cyber ogan Dj Viúva Negra, soltando os beats; Mumutante no backing vocal; Larissa Ribeiro, Rafa Lima e Raffa Tomaz que colocam todo mundo pra dançar no baile fznrck. Eles vão tocar os hits “Pode Ser Easy”, “Nome de Anjo”, “Melô do Djavan” e “Legal Legal”, entre outras. A ida dos artistas para o Afropunk tem apoio do Hub Cultural Porto Dragão, equipamento da Secretaria da Cultura do Ceará gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar, através da Agência da Cultura, programa que busca identificar, estimular e qualificar as iniciativas, projetos e empreendimentos culturais no estado, com o intuito de criar conexões para fortalecer o ecossistema da cultura.  “O Hub tem buscado potencializar a circulação de artistas cearenses pelo Brasil e no mundo, seja em ações de difusão e formação, ou participações em eventos que qualifiquem a carreira destes artistas. Estas ações possibilitam o intercâmbio de bens culturais e produções artísticas de realizadores cearenses. A ida do Mateus com a família Fazeno Rock para o Afropunk reforça o nosso papel de fortalecer a economia criativa da cultura cearense por meio da criação de oportunidades que geram trabalho e renda, possibilitando ao artista o acesso a novos espaços e, consequentemente, novos públicos”, afirma Leo Porto, Gestor Executivo do Hub Cultural Porto Dragão. O show de Mateus Fazeno Rock será no dia 10 de novembro.

Registros da Performance Ave Eva com Jocasta durante a Primeira Mostra Proibida no Parque do Coco. Fotografia de Mateus Falcao 2024 Easy Resize.com

Com o tema “Corpo Memória Viva” e foco em artistas dissidentes, 2ª edição da mostra Proibida inicia no dia 1º de novembro

A partir do dia 1º de novembro, o público interessado em conhecer trabalhos artísticos dissidentes poderá acompanhar a 2ª edição da Mostra Proibida. Com o tema “Corpo Memória Viva”, a iniciativa da Banida Plataforma tem o intuito de suscitar um debate profundo sobre o corpo como espaço de memória e resistência.  “A Mostra Proibida é um projeto de arte interlinguística, com curadoria geral de uma travesti e protagonizada por corpos dissidentes, especialmente pessoas LGBTQIAPN+, pessoas trans e pessoas com deficiência. A programação percorre três cidades em dois países diferentes, com performances, obras de mídia digital, peças teatrais e exposições, congregando mais de trinta artistas”, detalha a curadora e gestora cultural, Bárbara Banida.  O evento de abertura, que ocorre no Hub Cultural Porto Dragão, contará com a performance “Bixa Cura” e a exposição “Investigação Submersa”, que ficará aberta para visitação no Hub, de terça a sexta-feira, das 9h às 21h, e aos sábados e domingos, das 14h às 21h.  Nos meses de dezembro e janeiro, a Mostra Proibida trará novas programações em outros espaços culturais, como o Centro Cultural Bom Jardim e a Outra Casa Coletiva, ambos em Fortaleza, a Casa de Saberes Cego Aderaldo, em Quixadá (CE), além de Lisboa, Portugal. “A 2ª edição da Mostra demarca um esforço da Banida Plataforma de pensar uma arte engajada e integrada a partir do coletivo, expandindo o número de artistas envolvidos na primeira mostra e trilhando, ao mesmo tempo, ações no interior do estado do Ceará e no exterior”, pontua Bárbara.  “Bixa Cura”  Os olhares de duas pessoas atravessam uma mesa, frente a frente. É esse o cenário inicial da performance “Bixa Cura – Uma conversa silenciosa sobre as dores”, que integra a programação de abertura da 2ª Mostra Proibida, no Hub Cultural Porto Dragão. Protagonizada pelas artistas trans Bárbara Banida e Li Coelho, a apresentação é um ritual de acolhimento e alívio de transfobia, racismo e outras violências, mas também das novidades e potências do mundo.  “‘Bixa Cura’ compõe uma zona de fortalecimento de corpo e de rede contra hegemônica, por meio do ato simbólico de cobrir o rosto com curativos, do qual o público também pode participar”, explica a performer Bárbara.   “Investigação Submersa”  A exposição que integra a abertura da 2ª Mostra Proibida, intitulada “Investigação Submersa – Um mergulho criativo e curatorial a um oceano de memórias dissidentes”, propõe o contato com memórias de pessoas LGBTQIAPN+ com as águas cearenses – sejam elas do mar, oceano ou dos rios.  “’Investigação Submersa’ se originou de uma pesquisa de autoria minha e do artista Mateus Falcão, em 2019, no Programa de Pós-Graduação em Artes da Universidade Federal do Ceará. Desde então, eu e Mateus elaboramos ações interartísticas de investigação a respeito da relação entre meio ambiente marítimo, ecologia, memória LGBTQIAPN+ e dissidências de gênero e sexualidade”, explica Bárbara. “Na exposição, o visitante – ou “mergulhador” – será conduzido por obras que se utilizam de tecnologias diversas, como projeções, montagens digitais, instalações táteis, dispositivos sonoros, telas em acrílico com luzes de LED, letreiros neon, dentre outras”, completa.  Serviço  Abertura da 2ª edição da Mostra Proibida – “Corpo Memória Viva” Data: 1º de novembro Horário: A partir das 18h Local: Hub Cultural Porto Dragão, Rua Bóris, nº 90, Centro, Fortaleza (CE)  Mais informações: instagram.com/banidaplataforma 

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A partir de parceria firmada pelo Hub Cultural Porto Dragão, artista cearense Céu Vasconcelos participa de residência artística da ELÃ – Escola Livre de Artes no Rio de Janeiro

Artista visual desenvolve a pesquisa “Aleijo ancestral”, onde aborda a corponormatividade compulsória, ancestralidade de corpos com deficiência e acessibilidade estética De outubro até dezembro de 2024, Céu Vasconcelos desembarca no Rio de Janeiro para participar da residência formativa da ELÃ – Escola Livre de Artes. A presença do artista cearense é resultado de uma articulação entre o Hub Cultural Porto Dragão, espaço da Rede Pública de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura do Ceará, gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar, com o Observatório de Favelas, a partir do Galpão Bela Maré. A parceria reforça a atuação do equipamento cultural no processo de conexão entre os agentes artísticos e criativos para o desenvolvimento da economia da cultura cearense. Selecionado da vaga destinada ao Ceará, Céu Vasconcelos é natural de Pacajus e artista multilinguagem. Durante a residência, pretende desenvolver a pesquisa “Aleijo ancestral”, que nasce como um espaço de imaginação e fabulação de uma ancestralidade DEF, aleijada e torta. Para Céu, que é uma pessoa com deficiência, uma das maiores violências capacitistas é o apagamento da memória, da história e dos caminhos. Tendo como matéria prima o barro e buscando formas de incorporar a acessibilidade estética em suas peças, o artista experimenta a criação de seres ancestrais, corpos tortos e imensuráveis, que nos convidam a viver uma outra experiência de corpo e vida.  Céu é também ex-residente do PRIS, Programa de Residências e Intercâmbios do Hub Porto Dragão, onde iniciou sua pesquisa sobre a construção social e normativa do corpo. No PRIS, desenvolveu o projeto “Mãozinha”, que parte do princípio da produção de próteses a partir de um olhar do corpo enquanto estrutura ficcional. “A passagem pelo PRIS demarcou um espaço importante na minha carreira, porque foi o primeiro espaço que me acolheu, que eu me entendi e que fui tratado enquanto artista. Também foi onde iniciei a minha primeira pesquisa na fotografia, vídeo e performance, onde comecei a matutar e tensionar conceitos e práticas para diluir essa concepção do corpo hegemônico, que é hoje o ponto de partida para os meus outros trabalhos”, explica o artista.  PARCERIA COM A AGÊNCIA DA CULTURA Durante os três meses da residência, Céu receberá uma bolsa-auxílio mensal e passagens aéreas ofertadas através da Agência da Cultura, programa do Hub Porto Dragão que busca identificar, qualificar e estimular as iniciativas, projetos e empreendimentos culturais no estado com o intuito de criar conexões para fortalecer o ecossistema da cultura. “Estamos ampliando e fortalecendo nossa atuação através de parcerias estratégicas e com base nos nossos pilares de atuação, que buscam a potencialização de uma economia criativa local. Essa relação com o Observatório de Favelas, através dos projetos ELÃ e Galpão Bela Maré, que já vem desde edições anteriores do PRIS, nos permitiu articular e criar essa oportunidade para um artista do Ceará qualificar seu trabalho e dialogar com outras pessoas de diferentes territórios”, destaca Leo Porto, Gestor Executivo do Hub Cultural Porto Dragão. SOBRE A ELÃ Iniciada em 2019, a ELÃ – Escola Livre de Artes é um vivência artístico-pedagógica para artistas oriundas/es/os de favelas e periferias. O programa de residência-formativa conta com encontros presenciais mediados por pessoas artistas, curadoras, educadoras entre outras agentes do campo da arte e da cultura. Ao final dos encontros, os resultados do processo constituem uma exposição que fica aberta ao público. É realizada pelo Observatório de Favelas, em parceria com a Produtora Automatica, através do Galpão Bela Maré.  A ELÃ – Escola Livre de Artes 2024 é apresentada pelo Ministério da Cultura, Prefeitura do Rio de Janeiro, Secretaria Municipal de Cultura e Observatório de Favelas. Tem patrocínio do Instituto Cultural Vale, Itaú Unibanco, Mercado Livre e White Martins, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura, e por Multiterminais Logística Integrada, por meio da Lei do ISS. Conta com o Apoio Institucional do Instituto Itaú Cultural e do Instituto JCA; Parceria Estratégica: Produtora Automatica e Marcela Bronstein; Parceria Institucional: TradInter Lab, MAR – Museu de Arte do Rio e Hub Cultural Porto Dragão, equipamento da Secretaria da Cultura do Ceará gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar; Apoio: Samambaia Filantropias; e Realização: Observatório de Favelas e Ministério da Cultura e Governo Federal – União e Reconstrução. SOBRE O HUB CULTURAL PORTO DRAGÃO  O Hub Cultural Porto Dragão integra a Rede Pública de Espaços e Equipamentos Culturais do Estado do Ceará (Rece) e tem foco no processo de conexão entre os agentes artísticos e criativos para o desenvolvimento da economia da cultura cearense. Gerido por meio de uma parceria entre Secretaria da Cultura do Ceará e o Instituto Dragão do Mar, realiza e desenvolve atividades de produção de conteúdo, difusão e circulação artística e cultural, atuando no planejamento de ações de formação, conhecimento, profissionalização, fomento, acessibilidade e inovação. É responsável por fomentar a economia criativa entendendo-a como modelos de negócio ou gestão originados de atividades, produtos ou serviços desenvolvidos a partir do conhecimento, criatividade ou capital intelectual com o objetivo de gerar trabalho e renda. 

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