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Celebrando 10 anos do primeiro show autoral, Procurando Kalu realiza temporada artística no Hub Cultural Porto Dragão com participação de Clau Aniz, Briar e Felipe Castro (CORPOCO)

Com ingressos a partir de R$10, os shows ocorrem nos dois últimos finais de semana de agosto e integram o programa de Ocupação Artística do espaço cultural da Secult Ceará  Um encontro delirante, surreal e cheio de psicodelia com artistas que são companhias de noites alucinantes de criação e performatividade em solo cearense. Assim, a banda sobralense de Art-Rock Procurando Kalu descreve a temporada com seis apresentações do show “KONKAS” no teatro do Hub Cultural Porto Dragão, que traz participações especiais de Clau Aniz, Briar e Felipe Castro (CORPOCO). As apresentações comemoram uma década do primeiro show autoral da banda e ocorrem nos dias 22, 23, 24, 29, 30 e 31 de agosto (sextas, sábados e domingos), com ingressos a R$10 (meia) e R$20 (inteira) à venda no Sympla e na bilheteria presencial. Em “KONKAS”, cada show é construído de forma única e traz um convidado diferente. Na estreia da temporada, dia 22 (sexta-feira), a banda recebe a artista sonora, cantora e compositora Clau Aniz, que retorna para outra participação no sábado seguinte, dia 30. Nos dias 23 e 29, sábado e sexta, respectivamente, é a vez do grupo dividir o palco com o cantor Briar. Já nos domingos (24 e 31), a Procurando Kalu se junta ao artista do corpo Felipe Castro com a performance CORPOCO. NARRATIVA DE ENCONTROS “KONKAS” é o território fabuloso criado pela banda para abrigar sua persona principal, Kalu. Nele, o grupo estabelece um jogo de experimentações sonoras e performativas, mesclando os seus repertórios criativos com os dos convidados.  Em “KONKAS 1 – PROCURANDO KALU + BRIAR” o grupo encontra com a leveza ardente de Briar, artista natural de Camocim e integrante da banda. No show, levarão ao palco as canções do recém lançado “Aguarrás”, álbum de estreia de Briar, bem como as canções do repertório da Procurando Kalu.  Já em “KONKAS 2 – PROCURANDO KALU + CORPOCO”, a banda adentra o árido território de CORPOCO, um experimento cênico performativo que nasce do encontro entre o artista do corpo Felipe Castro e o artista sonoro Rodrigo Brasil – ambos integrantes da banda – estabelecendo uma espécie de zona de simulação onde se ensaia a tensão entre o corpo e o pertencimento.  E “KONKAS 3 – PROCURANDO KALU + CLAU ANIZ” é o entrelaçar de dois pólos energéticos. O ritmo nervoso de Procurando Kalu entra em propulsão com os ventos fortes do universo de Clau Aniz. No repertório, Kalu faz morada nos sonhos da “Filha de mil mulheres”, álbum lançado pela artista em 2018, e abre caminhos para seu próximo lançamento, o álbum “Mácula”, que contará com uma versão gêmea de uma canção que é colaboração da banda com Clau, “Rubra Pedra e Cal”.  “KONKAS 1, 2 e 3, poderão ser presenciadas em dois finais de semana, proporcionando para o público que se fará presente a oportunidade de repetir a dose, assim como, para o público que não experimentou as nuances e caminhos de KONKAS, poder mergulhar na potência dos encontros e na embriaguez de nossos quintais”, explica Rodrigo Brasil, vocalista e guitarrista da Procurando Kalu. As atividades integram a programação de Ocupação Artística do Hub Cultural Porto Dragão, programa que visa mapear e apresentar um panorama da produção artística cearense e ocupar com atividades culturais os espaços do equipamento e vizinhança. A presente chamada de Ocupação Artística do Hub Porto Dragão contempla as linguagens de artes integradas, áreas técnicas, circo, cultura popular tradicional, dança, música, performance e teatro. SOBRE A PROCURANDO KALU Procurando Kalu é uma banda de Art-Rock cearense criada em 2013 na cidade de Sobral/CE e que desenvolve uma pesquisa estética em música, expandindo a linguagem para uma abordagem performativa, através do encontro das oralidades do Sertão Norte do Ceará com as narrativas contemporâneas brasileiras, evocando a coletividade como pilar principal de sua obra, que conta com uma sonoridade psicodélica. Aborda temas como a manutenção da memória, as oralidades de um sertão-futuro-ancestral e enfatiza corpos dissidentes e suas transmutações como tática de enfrentamento a LGBTQIAPN+fobia, racismo, xenofobia e a barbárie. Desde 2015 circula em festivais e plataformas que compõem a cena artística cearense e nacional, já tendo passado por festivais como Maloca Dragão, Festival Grito, Feira da Música de Fortaleza, Festival Ponto.CE, e estendendo suas territorialidades em programações de outras regiões do país, como a SIM São Paulo (Noite Maloca Dragão – Invasão Cearense), Mostra AMP (Festival Pré-AMP – Recife/PE), Armazém do Campo Recife (Recife/PE), Futuros – Arte e Tecnologia (Oi Futuro – Rio de Janeiro/RJ) e Espaço Cria 011 (São Paulo/SP). Em sua trajetória a Procurando Kalu, que hoje é formada por Zeca Kalu (voz, percussão e performance), Rodrigo Brasil (guitarra, voz e performance), Izma Xavier (baixo, synths e voz), Gegê Teófilo (guitarra, beats e voz), Rami Freitas (bateria, voz e performance) e Felipe Castro (performance), conta com quatro singles (Café Paquistão, PsicoTropical, Casa Sua e Próxima Estrofe), lançados em parceria com o Produtor Musical Yury Kalil (Totem Estúdio/Cidadão Instigado), dois Clipes (Café Paquistão e PsicoTropical) e o álbum “KALU PARADO FRENTE AO CORPO”. A banda prepara um novo álbum, “Dançaremos Furta-Cor com Outros Mundos”, com previsão de lançamento no segundo semestre de 2025. SOBRE O HUB CULTURAL PORTO DRAGÃO  O Hub Cultural Porto Dragão integra a Rede Pública de Espaços e Equipamentos Culturais do Estado do Ceará (Rece) e tem foco no processo de conexão entre os agentes artísticos e criativos para o desenvolvimento da economia da cultura cearense. Gerido por meio de uma parceria entre Secretaria da Cultura do Ceará e o Instituto Dragão do Mar, realiza e desenvolve atividades de produção de conteúdo, difusão e circulação artística e cultural, atuando no planejamento de ações de formação, conhecimento, profissionalização, fomento, acessibilidade e inovação. É responsável por fomentar a economia criativa entendendo-a como modelos de negócio ou gestão originados de atividades, produtos ou serviços desenvolvidos a partir do conhecimento, criatividade ou capital intelectual com o objetivo de gerar trabalho e renda. Para saber mais sobre os programas e ações desenvolvidas pelo Hub Porto Dragão, acesse: https://hubportodragao.cultura.ce.gov.br/  SERVIÇO Temporada “KONKAS” de

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Exposição “O Olhar da Rua” é inaugurada em 19 de agosto, Dia da Luta da População em Situação de Rua e Dia da Fotografia 

A abertura da mostra, que acontece no Espaço Mix do Centro Dragão do Mar, tem início às 16h, com projeção das imagens comentadas no auditório Fotografias produzidas por pessoas em situação de rua irão compor exposição a partir de 19 de agosto, no Espaço Mix do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura (CDMAC), complexo cultural da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult Ceará), gerido pelo Instituto Dragão do Mar (IDM). A mostra “O Olhar da Rua”, realizada pelo Núcleo de Cidadania Cultural do Hub Cultural Porto Dragão e pelo Núcleo de Articulação Territorial do CDMAC, celebra o Dia da Luta da População em Situação de Rua e o Dia da Fotografia, dando visibilidade a olhares e narrativas que raramente chegam às galerias. No dia da abertura, às 16h, o auditório do Centro Dragão do Mar recebe a projeção comentada, momento de partilha de vivências entre participantes e parceiros. Em seguida, o público poderá visitar a mostra no Espaço Mix, com entrada gratuita. A exposição permanece em cartaz por dois meses. O público terá a oportunidade de conferir 30 fotografias produzidas por dez participantes de um ciclo formativo realizado em julho, com oficinas oferecidas pelo Sesc, por meio do Coletivo Imagem Território, e apoio do Porto Iracema das Artes, que cedeu câmeras para a atividade. As aulas aconteceram nos dias 23, 24, 25 e 30 de julho, com a participação de assistidos do Centro Pop Centro. A mostra “O Olhar da Rua” integra a programação do Estouro Cultural, mobilização intersetorial que reúne instituições como o Centro de Referência sobre Drogas, Consultório de Rua, Biblioteca Pública Estadual do Ceará, Núcleo de Articulação Territorial (NAT) do Dragão do Mar, CAPS AD Centro, Cidadania Cultural do Instituto Dragão do Mar e do Hub Cultural Porto Dragão. Arte e acolhimento Com encontros práticos e teóricos, as atividades abordaram noções básicas de composição, luz, enquadramento e edição, utilizando equipamentos simples e acessíveis, como celulares. As saídas fotográficas e rodas de conversa funcionaram como estímulo à criatividade, ao senso crítico e à valorização das experiências individuais.  “Mais do que ensinar técnicas fotográficas, as oficinas buscaram criar um espaço de confiança e acolhimento, no qual a fotografia se torna uma linguagem poderosa de reconstrução, um instrumento que dá voz, que devolve o olhar e a dignidade muitas vezes perdidas nas ruas”, explica Gabriel Sousa, fotógrafo e um dos facilitadores das oficinas.  Para Lúcio Paulino, educador e responsável pelo Núcleo de Cidadania Cultural do Hub Cultural Porto Dragão, “tais ações se configuram importantes por promover acessos ao direito à cultura e cidadania, quebrando estereótipos e estigmas muitas vezes naturalizados à população em situação de rua, além de fortalecer autoestima, protagonismo e participação ativa, e também demonstrar para a sociedade narrativas, histórias e memórias de pessoas vulnerabilizadas que historicamente são silenciadas e invisibilizadas”. Além da exposição “O Olhar da Rua”, o Dragão do Mar promove, também em 19 de agosto, outras atividades em alusão ao Dia da Luta da População em Situação de Rua. A partir das 14h, o NAT realiza a “Ação Sociocultural Poeta Mário Gomes”, voltada à atenção e ao cuidado com pessoas em situação de vulnerabilidade social ou em processo de superação de rua. A iniciativa conta com a participação do CAPS AD, CPDROGAS, Consultório na Rua. Já às 18h, o Cinema do Dragão e o NAT realizam mais uma edição do programa “Se Achegue! Cinema na Praça!”, que desde abril de 2023 oferece sessões gratuitas e ao ar livre para pessoas em situação ou superação de rua. A exibição, na Arena Dragão do Mar, apresenta o longa-metragem Kasa Branca (Brasil, 2024), dirigido por Luciano Vidigal, com classificação indicativa de 16 anos. Criado para fortalecer vínculos com a população que vive no entorno do Centro Dragão do Mar. A iniciativa integra as ações de democratização e pertencimento do Centro Cultural, articulando-se com outros parceiros para ampliar o acesso à cultura e oferecer serviços e cuidados em horários e formatos diferenciados. Serviço:  Campanha Estouro Cultural – Exposição “O Olhar da Rua” + Projeção ComentadaTerça-feira, 19 de agosto, às 16hAuditório e Espaço Mix – Centro Dragão do Mar de Arte e CulturaEntrada gratuita. 14 anos

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Espetáculo Gato Preto une rock e teatro em conto de terror brasileiro no Hub Porto Dragão

Com estreia gratuita, o espetáculo do Coletivo Trama de Gato mobiliza questões sociais como o racismo e a representação de pessoas negras na mídia Como representar um corpo subalternizado? Como derrubar as paredes das nossas inconsistências enquanto sociedade? São questões como estas que movem a realização do espetáculo Gato Preto, do Coletivo Trama de Gato, em estreia gratuita no dia 21 de agosto (quinta-feira) no Hub Cultural Porto Dragão. A partir das 19h30, o público é convidado a enveredar por uma montagem cênica vertiginosa que une literatura, música e dramaturgia para refletir sobre as dimensões psíquicas, políticas e sociais da vida de um assassino. Baseado em um conto homônimo do escritor estadunidense Edgar Allan Poe, o espetáculo conta a história de um homem cuja vida é tomada pelo alcoolismo e pela violência. Quando em estado maníaco, o personagem, inicialmente um grande aficionado por animais, acaba por enredar-se numa trama vertiginosa com seu próprio gato, terminando por cegá-lo e enforcá-lo. Como se acompanhasse um programa de televisão, o público assiste então ao processo de degeneração psíquica dessa figura, condenada ela mesmo à morte no fim. A história também tem como inspiração a canção Strange Fruit, da cantora Billie Holiday, considerada um hino de protesto contra o racismo nos Estados Unidos. Ao evocar imagens perturbadoras de corpos pendurados em árvores, a música escancara a violência contra pessoas negras, especialmente no sul do país. A partir da relação dessas referências culturais, o coletivo atualiza os signos que compõem essas narrativas de horror para o contexto brasileiro e reflete sobre a espetacularização do corpo negro na mídia. Música e montagem O espetáculo solo é protagonizado por Zéis, músico e ator que também assina a direção musical e a trilha original. A atmosfera da encenação é composta por referências que vão do rock grunge ao jazz e blues, passando ainda pela música brasileira experimental. A miscelânea proposta pelo artista parte de sua pesquisa sobre a dimensão dramatúrgica da música e da relação que as texturas musicais fazem com outros elementos que compõem a cena.  “É pensar que a música pode ter, dentro do ambiente do teatro, uma dramaturgia própria que também dialoga com as outras dramaturgias da luz, do texto, da encenação. Então, a música aparece em alguns momentos como números musicais mesmo, mas às vezes ela aparece como ruído, uma composição sonora plástica”, define o artista. Para o coletivo, são essas escolhas estéticas e mutualidades em cena que provocam os questionamentos propostos pelo espetáculo, ativando suas dimensões sociais e políticas. Montado como um programa de auditório, o espetáculo mobiliza o público a refletir sobre as camadas da representação de corpos dissidentes pela indústria cultural. “O que buscamos é horizontalizar esses enunciadores do que se costuma chamar de encenação, seja a musicalidade, o figurino, a cenografia, a luz, a própria atuação, a coreografia, a gestualidade e o texto. Equalizar isso e fazer esses pontos de enunciação de um espetáculo confabularem entre si, até se contradizerem. A gente está tensionando a todo momento esses clichês midiáticos, para investigar quais são as potencialidades e as contradições disso. É um jogo aberto” explica Diego Landin, responsável pela encenação do espetáculo. O projeto foi aprovado na Lei Paulo Gustavo, contemplado no Edital para as Artes 2023, da Secretaria Municipal da Cultura de Fortaleza, e no 13º Edital Ceará das Artes, da Secretaria da Cultura do Ceará. Conta, ainda, com apoio do Hub Cultural Porto Dragão, espaço da Rede Pública de Equipamentos Culturais do Ceará. Sobre o Coletivo Trama de Gato O coletivo intercultural e multilinguagem Trama de Gato, em atividade há seis anos, reúne artistas e pesquisadores de origens, bairros, etnias e gêneros distintos entre Fortaleza e Caucaia. O coletivo busca colocar em xeque, de forma crítica, pedagógica e alegórica, as relações entre identidade e diferença, corpo e subjetividade, raça e gênero, sexualidade e classe, através de ações interdisciplinares entre o digital e o “real”. Ficha técnica encenação | Diego Landinatuação | Zéisdireção musical & trilha original | Zéisprodução musical | O Pássaropesquisa para a cena | Fran Bernardinotextos | O Coletivotradução de “The black cat” | Washington Menezescenografia | Kazane & Diego Landindesign & operação de luz | Ciel Carvalhodesign & mixagem de som | Victor Oliveirafigurino | Isac Bentocostura | Tata Ribeirocenotécnica & contrarregragem | Matheus Bizerra & Maclafotos | Camila de Almeidaprojeto gráfico | ERRATICA designassessoria de imprensa | Thayná Facóprodução | O Coletivo Serviço Espetáculo Gato Pretodo Coletivo Trama de GatoData: 21 de agosto de 2025 (quinta-feira)Horário: 19h30Local: Hub Cultural Porto Dragão (Rua Bóris, 90c, Centro)Gratuito. 90 min. 16 anos. Com acessibilidade em Libras.Mais informações em @tramadegatocoletivo

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Hub Cultural Porto Dragão apresenta abertura de videoinstalação e show musical gratuitos neste fim de semana

Atividades integram a nova temporada de Ocupação Artística do espaço da Rede Pública de Equipamentos Culturais da Secult Ceará  O Hub Cultural Porto Dragão recebe, neste fim de semana, atividades de diferentes linguagens que vão ocupar a Praça das Artes do equipamento. Nesta sexta-feira (8), às 19h, o Coletivo MONO realiza a abertura da videoinstalação sensorial “O dia que perdi a imensidão do mar”, que convida o público a mergulhar na experiência de reencontro com o mar a partir da perspectiva de uma pessoa com deficiência adquirida. Já no sábado (9), às 20h, o multiartista Batuta apresenta “Quando Eu Era Velho”, show que mergulha nas tradições nordestinas e latino-americanas, misturando forró, coco, embolada e cumbia com batidas contemporâneas como rap e trap. As atividades são gratuitas. VIDEOINSTALAÇÃO DO COLETIVO MONO “O dia que perdi a imensidão do mar” é uma videoinstalação sensorial que propõe uma imersão poética e afetiva na experiência do primeiro mergulho no mar após ter se tornado uma pessoa com deficiência visual.A proposta parte da vivência de Rafaela Vasconcelos, artista PCD, que em 2021 tornou-se monocular.  Moradora de Fortaleza e com relação próxima ao mar desde a infância, Rafaela sempre o teve como lugar de pertencimento, liberdade e fusão com o mundo. Assim, enquanto pessoa com deficiência adquirida, percebeu que a sua relação com o oceano se transformou profundamente. O projeto nasce do desejo de expressar esse luto, busca, reencontro e compartilhá-lo com o público de forma sensível, expandindo a ideia de percepção para além do olhar e da visão.  “Mais do que contar uma história individual, ‘O dia que perdi a imensidão do mar’ propõe uma experiência coletiva de sensorialidade, imersão, escuta, força e renascimento. É uma obra que desloca o olhar para outras formas de existência e percepção, oferecendo um mergulho íntimo, político e sensorial. Ao transformar o espaço expositivo em um corpo d’água sensível, o projeto convida cada pessoa a mergulhar com seus próprios sentidos e, quem sabe, reencontrar a imensidão de outros mares possíveis”, explica a artista, que compõe o Coletivo MONO junto de Mariah Duarte, Mateus Falcão e Arrudas Maria. A videoinstalação tem classificação Livre, conta com audiodescrição e legendagem no vídeo, e ficará disponível para visitação até o dia 18 de agosto no Hub Porto Dragão. O evento de abertura contará também com acessibilidade em Libras. SHOW DE BATUTA “Quando Eu Era Velho” é uma pesquisa musical autoral que entrelaça as tradições sonoras do Nordeste com influências da música contemporânea, criando pontes entre passado e presente da cultura cearense. Através de gêneros como o forró, coco, embolada e outras manifestações populares, o projeto busca reinventar essas raízes em diálogo com ritmos atuais como rap, reggae, cumbia e outras fusões que surgem do encontro com o presente.  Idealizado por Batuta, artista de Fortaleza com mais de duas décadas de trajetória na arte de rua, teatro, música e cultura popular, o projeto é fruto de experimentações iniciadas em 2021. Inspirado por nomes como Totonho, Tom Zé, Marinês, Josyara, Belchior, Juliana Linhares, Edgar, Russo Passapusso, Criolo e Chico César, o show “Quando Eu Era Velho” é um passeio sensorial pela riqueza da cultura popular nordestina — vibrante, crítica, bem-humorada e em constante transformação. “Mais do que um show, é uma celebração da mistura: a tradição que se reinventa, a memória que se atualiza, a rua que vira palco e o palco que vira festa”, afirma o cantor e compositor, que também é produtor musical e palhaço. As atividades integram a programação de Ocupação Artística do Hub Cultural Porto Dragão, programa que visa mapear e apresentar um panorama da produção artística cearense e ocupar com atividades culturais os espaços do equipamento e vizinhança. A presente chamada de Ocupação Artística do Hub Porto Dragão contempla as linguagens de artes integradas, áreas técnicas, circo, cultura popular tradicional, dança, música, performance e teatro. SOBRE O HUB CULTURAL PORTO DRAGÃO  O Hub Cultural Porto Dragão integra a Rede Pública de Espaços e Equipamentos Culturais do Estado do Ceará (Rece) e tem foco no processo de conexão entre os agentes artísticos e criativos para o desenvolvimento da economia da cultura cearense. Gerido por meio de uma parceria entre Secretaria da Cultura do Ceará e o Instituto Dragão do Mar, realiza e desenvolve atividades de produção de conteúdo, difusão e circulação artística e cultural, atuando no planejamento de ações de formação, conhecimento, profissionalização, fomento, acessibilidade e inovação. É responsável por fomentar a economia criativa entendendo-a como modelos de negócio ou gestão originados de atividades, produtos ou serviços desenvolvidos a partir do conhecimento, criatividade ou capital intelectual com o objetivo de gerar trabalho e renda. Para saber mais sobre os programas e ações desenvolvidas pelo Hub Porto Dragão, acesse: https://hubportodragao.cultura.ce.gov.br/  SERVIÇO

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Hub Cultural Porto Dragão recebe oficina gratuita de produção musical de Michael Sullivan e UBC

Ação integra nova edição do projeto Composição Plural da UBC, que leva encontros com foco na criação musical voltados a novos e experientes compositores a Fortaleza, Recife e Salvador Após uma bem-sucedida edição inaugural no Rio de Janeiro, o projeto Composição Plural, idealizado pelo cantor e compositor Michael Sullivan, ganha nova edição com foco na formação e estímulo à criação musical no Nordeste. Realizado pela União Brasileira de Compositores (UBC), o projeto chega em agosto a Fortaleza, Recife e Salvador, com dois dias de atividades gratuitas em cada cidade, voltadas especialmente a compositores em início ou em trajetória profissional. As inscrições para a programação no Hub Cultural Porto Dragão, em Fortaleza, estão disponíveis no Sympla. Com apoio e cessão dos espaços por instituições culturais locais das três capitais, os encontros ocorrerão no Teatro B. de Paiva – Hub Cultural Porto Dragão (Fortaleza), Teatro Hermilo Borba (Recife) e Cineteatro 2 de Julho (Salvador). As inscrições são gratuitas e abertas ao público, com foco em artistas interessadosno processo de composição musical. Cada cidade receberá duas tardes de atividades, entre palestras, oficinas práticas e momentos de troca e criação coletiva. “Legado não é o que você dá para as pessoas, é o que você deixa nas pessoas. Essa é a minha maior motivação como compositor. E o projeto Composição Plural, com a parceria da UBC, transforma a essência melódica em composição viva”, afirma Michael Sullivan. Programação por cidade:● Fortaleza – 19 e 20 de agostoLocal: Teatro B. de Paiva – Hub Cultural Porto Dragão ● Recife – 21 e 22 de agostoLocal: Teatro Hermilo Borba ● Salvador – 25 e 26 de agostoLocal: Cineteatro 2 de Julho Formato do projeto:– Dia 1Palestra com Michael Sullivan (1h)Espaço para perguntas (30min)Oficina de criação (3h) – Dia 2Palestra com a UBC (1h)Oficina de criação e encerramento (2h) Com mais de 2 mil músicas gravadas por nomes como Roberto Carlos, Tim Maia, Gal Costa, Fagner, Xuxa e outros, Michael Sullivan compartilha sua experiência de décadas no cenário musical brasileiro para inspirar e formar novas gerações de compositores. Ao lado da UBC, o projeto reafirma seu papel educativo e democrático, oferecendo acesso gratuito a conteúdos fundamentais da arte decompor canções. “Poder contar com a generosidade de Sullivan num projeto deste alcance é um privilégio. Sua carreira marca triunfos e vivências de um dos maiores compositores populares do Brasil, compartilhar essa experiência é uma tarefa inspiradora. Para os que estão iniciando o ofício de compor, é uma oportunidade única e imperdível. É uma das missões pilares da UBC, com seus titulares e comtoda a comunidade artística”, afirma Marcelo Castello Branco, diretor-executivo da UBC. Com entrada franca e apoio institucional dos três equipamentos culturais que recebem as atividades, a Composição Plural segue sua proposta de tornar a criação musical acessível, descentralizando o conhecimento e fortalecendo a rede de compositores e compositoras do Brasil. Mais informações e inscrições podem ser feitas através dos canais da UBC. Realização:União Brasileira de Compositores (UBC)Michael Sullivan Espaços parceiros:Teatro B. de Paiva – Hub Cultural Porto Dragão (Fortaleza)Teatro Hermilo Borba (Recife)Cineteatro 2 de Julho (Salvador) SOBRE A UBC:A União Brasileira de Compositores – UBC é uma associação sem fins lucrativos, dirigida por autores, que tem como objetivo principal a defesa e a promoção dos interesses dos titulares de direitos autorais de músicas e a distribuição dos rendimentos gerados pela utilização das mesmas, bem como o desenvolvimento cultural. A UBC foi fundada em 1942 por autores e atua até hoje com dinamismo, excelência em tecnologia da informação e transparência, representando mais de 70 mil associados, entre autores, intérpretes, músicos, editoras e gravadoras.

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Programa de Residências e Intercâmbios do Hub Cultural Porto Dragão está com inscrições abertas até 6 de agosto

Em sua quinta edição, a residência inaugura parceria internacional e estimula diálogos entre artistas para investigações, criações e pesquisa em arte multilinguagem Uma residência artística que tem como foco a experimentação multilinguagem, em que o processo é mais importante do que o resultado. Esta é a proposta do PRIS – Programa de Residências e Intercâmbios do Hub Cultural Porto Dragão, espaço da Rede Pública de Equipamentos Culturais da Secretaria da Cultura do Ceará, gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar. Com formato horizontal que estimula a troca de experiências entre residentes e interlocutores, o programa segue com inscrições abertas até dia 6 de agosto no Mapa Cultural do Ceará. Esta é a quinta edição da residência, que celebra meia década de formação de artistas e, especialmente, da criação de oportunidades para a pesquisa em arte. Desde 2021, o PRIS já contemplou mais de 50 projetos de artistas e grupos cearenses, que a partir da experiência na residência, ampliaram sua atuação na cena artística ou desenvolveram suas pesquisas.  Um exemplo é Céu Vasconcelos, que é artista multilinguagem, pesquisador sobre a construção social e normativa do corpo e ex-residente da edição de 2023 do PRIS. Durante a residência, Céu desenvolveu o projeto “Mãozinha”, que parte do princípio da produção de próteses a partir de um olhar do corpo enquanto estrutura ficcional. Desde então, a pesquisa já alcançou novos ares, com participação do artista no Laboratório de Artes Visuais da Escola Porto Iracema das Artes e duas residências artísticas fora do Ceará: uma no projeto “Escala 1:1 – Ações humanas para espaços monumentais”, realizada em Palmas pelo Governo de Tocantins, e outra na Escola Livre de Artes – ELÃ, realizada pelo Observatório de Favelas, no Rio de Janeiro. “A passagem pelo PRIS demarcou um espaço muito importante na minha carreira, porque foi o primeiro espaço institucional que acessei e que me acolheu enquanto pesquisador e artista. Foi o local onde iniciei minha primeira pesquisa a partir da fotografia, vídeo e performance, e onde tive espaço e condições para me dedicar às investigações e propor tensionamentos à corponormatividade, que é hoje o ponto de partida de todos os meus outros trabalhos”, explica o artista, que hoje também coordena a PLATADEFORMA, uma plataforma de arte voltada à criação, difusão e memória de artistas com deficiência. CONEXÕES INTERESTADUAIS E INTERNACIONAISNesta edição, o PRIS inaugura uma parceria do Hub Cultural Porto Dragão com o Centro de Arte Contemporânea de Huarte, localizado em Navarra, na Espanha. Iniciada em março deste ano, a parceria contou com a ida de Eduardo Bruno e Waldirio Castro, curadores do PRIS e diretores da Plataforma Imaginários, para realizar uma residência no centro cultural espanhol investigando as quatro edições anteriores do programa e seus desdobramentos. Agora, o Hub Porto Dragão recebe, entre os meses de setembro e outubro, uma artista selecionada pelo Centro Huarte para participar da residência no Ceará, integrando-se ao processo de criação do PRIS e reforçando o propósito de conexões e intercâmbios propostos pelo programa. “A parceria com o Centro Huarte reforça o propósito do PRIS de também ser uma conexão com outras residências, e a nossa ideia é que essa parceria seja contínua, já que temos muito interesse nesse intercâmbio artístico e circulação dos artistas cearenses pelo Brasil e pelo mundo”, explica Rúbia Mércia, coordenadora de formação do Hub Cultural Porto Dragão. Para além do centro espanhol, o Hub Cultural Porto Dragão já conta com uma parceria contínua com o Galpão Bela Maré, centro cultural do Observatório de Favelas localizado no Rio de Janeiro, que também realiza residência artística e recebeu, em 2024, Céu Vasconcelos como residente da ELÃ – Escola Livre de Artes. DEMOCRATIZAÇÃO DO ACESSO ÀS FERRAMENTAS E REDES DA ARTE E DA CULTURAUma outra característica do Programa de Residências e Intercâmbios é que ele permite a democratização do acesso às ferramentas e redes da arte e cultura, além de fortalecer práticas artísticas contemporâneas em ambientes de formação, criação e difusão. O PRIS busca potencializar as trajetórias dos artistas residentes por meio de uma imersão nas diversas linguagens artísticas e suas possibilidades. Durante a residência, os artistas têm acesso livre aos espaços do Hub Cultural Porto Dragão para desenvolverem suas pesquisas, desde as salas para ensaio até o laboratório multimídia, além de acompanhamento dos profissionais das áreas técnicas para vivências de som, iluminação e sonorização.  5ª EDIÇÃO DO PROGRAMA DE RESIDÊNCIAS E INTERCÂMBIOSRealizado em parceria com a Plataforma Imaginários, o PRIS busca projetos artísticos que apostem nas zonas de interseção das linguagens e que estejam abertos para contaminação criativa a partir dos encontros entre os residentes. Serão selecionados 10 projetos para realização de residência transdisciplinar em arte que inicia no mês de setembro e terá três meses de duração.  Podem se inscrever artistas e coletivos/grupos de até três pessoas do Ceará que atuam com as linguagens artes integradas, áreas técnicas, artes visuais/urbanas, circo, cultura popular tradicional, dança, música, performance e teatro. Para os projetos do interior do estado selecionados, serão garantidas as passagens terrestres e as hospedagens para até três integrantes do projeto, viabilizadas através do equipamento cultural para participação nas ações coletivas. Mais detalhes sobre as inscrições, reserva de vagas e bolsas estão presentes no edital. Dúvidas e/ou questões podem ser tratadas através do e-mail contato.portodragao@idm.org.br. SOBRE O HUB CULTURAL PORTO DRAGÃO O Hub Cultural Porto Dragão integra a Rede Pública de Espaços e Equipamentos Culturais do Estado do Ceará (Rece) e tem foco no processo de conexão entre os agentes artísticos e criativos para o desenvolvimento da economia da cultura cearense. Gerido por meio de uma parceria entre Secretaria da Cultura do Ceará e o Instituto Dragão do Mar, realiza e desenvolve atividades de produção de conteúdo, difusão e circulação artística e cultural, atuando no planejamento de ações de formação, conhecimento, profissionalização, fomento, acessibilidade e inovação. É responsável por fomentar a economia criativa entendendo-a como modelos de negócio ou gestão originados de atividades, produtos ou serviços desenvolvidos a partir do conhecimento, criatividade ou capital intelectual com o objetivo de gerar trabalho e renda. Para

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Musical “Ubuntu-África” com Negra Moz celebra a cultura africana no Hub Porto Dragão

Em celebração ao Dia da Mulher Africana (31 de julho), o Hub Cultural Porto Dragão recebe o musical “Ubuntu-África” com a artista moçambicana Negra Moz, no dia 1º de agosto em Fortaleza, às 19h. O espetáculo mostra a força da mulher africana e os desafios que ela enfrenta, tudo isso com muita música, dança e ancestralidade da cultura do continente. O musical Ubuntu-África apresenta essa ancestralidade e conexão social e solidária entre as pessoas com músicas e danças tradicionais de Moçambique. A multiartista Negra Moz vai se apresentar com canções autorais e coreografias. O espetáculo também conta com momentos de declamação de poesias do livro em fase de produção por Negra Moz por artistas convidados. A apresentação promove um intercâmbio cultural e aproxima o público da cultura e tradições africanas que são pilares para a cultura afro-brasileira. Filosofia Africana Ubuntu Ubuntu é um conceito filosófico africano com raízes nas línguas bantu que pode ser traduzido na frase “Eu sou porque nós somos” ou “Minha humanidade está intrinsecamente ligada à sua”. Essa filosofia defende a interconexão e interdependência entre os seres humanos para uma construção social próspera. Os ingressos para o “Ubuntu-África” estão à venda antecipadamente no site Sympla e estarão à venda no Hub Porto Dragão no dia do espetáculo. A entrada para o show custa R$20,00 (inteira) e R$10,00 (meia entrada). O musical traz Negra Moz (criação e direção geral), Mestre Rafael Magnata (coordenação geral), Marcelina Acácio (produção), Erick Jamal (coreografia/balaphone), Ana lonask (Rabeca), William DaVinci (eletrónica técnic som), Bruno Silva (Guitarras), Jaja Aquino ( percussão) e Elane Fidélis (chocalhos/gaita). Quem é Negra Moz Rita José Timba (Negra Moz), atua como gestora e investigadora cultural em Moçambique. Sua experiência artística inclui trabalho com teatro, dança e música. Ela já se apresentou em Moçambique, Zimbábue e em feiras internacionais em Portugal, além de ter participado de intercâmbios e residências artísticas no Zimbábue, Suazilândia e Zâmbia. A artista está no Brasil para explorar e conhecer a cultura local e as relações culturais entre África, Moçambique e Brasil, com ênfase nas tradições musicais africanas. ServiçoEvento: Musical “Ubuntu-África” com Negra MozData: 1º de agosto de 2025, às 19hLocal: Hub Cultural Porto Dragão (R. Bóris, 90 C – Centro, Fortaleza – CE) Ingressos: Disponíveis para compra na plataforma Sympla(https://bileto.sympla.com.br/event/108588)

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Hub Cultural Porto Dragão recebe residência artística de artistas LGBTQIAPN+ com deficiência

Projeto propõe processos de experimentação, criação e (re)invenção radical a partir dos cruzamentos entre corpo, deficiência e sexualidade “Mais importante ainda, os ativismos queer e aleijado compartilham uma vontade de refazer o mundo.” A frase do pesquisador Robert McRuer dispara a residência artística “Exercícios para aleijar o queer”, que durante duas semanas ocupará o Hub Cultural Porto Dragão, em Fortaleza – CE. O projeto reúne três artistas multilinguagem LGBTQIAPN+ com deficiência para um período de pesquisa, experimentação e afetações estéticas: Céu Vasconcelos (CE), João Paulo Lima (CE) e Roberta Holiday (RJ). Idealizada e realizada pela PLATADEFORMA, plataforma de arte voltada à criação, difusão e memória de artistas com deficiência, a residência é pensada como um espaço de pesquisa, experimentação e afetações entre os artistas, a cidade e o mundo. E parte do desejo de uma reinvenção radical do mundo, desejo esse que é compartilhado pelos movimentos LGBTQIAPN+ e das pessoas com deficiência, e que aqui se encontram para afirmar a urgência de suas intersecções e alianças para a construção de uma liberdade coletiva, revolucionária e aleijada. Ao final da residência, os artistas realizam uma partilha pública, abrindo suas pesquisas e processos. O evento acontece no dia 02 de agosto, às 19h, no Hub Cultural Porto Dragão, e contará com intérprete de Libras. Este projeto é uma realização da PLATADEFORMA, apoiado com recursos da Política Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura, Secretaria de Cultura de Fortaleza, Instituto Dragão do Mar, Hub Cultural Porto Dragão, Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, Ministério da Cultura e Governo Federal do Brasil. Artistas participantes: Serviço: O quê: Abertura de processos | Residência artística “Exercícios para aleijar o queer” Quando: 02 de agosto, às 19hOnde: Hub Cultural Porto Dragão – R. Bóris, 90 C – Centro, Fortaleza – CE

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Feira Mi Empreendedora expõe a produção da região da Ibiapaba, do artesanato à gastronomia

A Feira integra o 20º Festival Mi – Música na Ibiapaba, que segue até sábado (26) em Viçosa do Ceará. Toda a programação tem acesso gratuito A criatividade, a tradição e o sabor da Ibiapaba têm lugar marcado na Feira Mi Empreendedora, que começa nesta quarta, 23, em Viçosa do Ceará. A Feira integra as atividades do 20º Festival Mi – Música na Ibiapaba, que teve início no domingo, 20, e segue até sábado, 26, com 67 oficinas para cerca de 700 alunos, além de programação artística. Tudo com acesso gratuito. O Festival Mi é uma das políticas culturais estruturantes do Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura, reconhecida como um dos maiores encontros de formação musical do Brasil. Realizada em parceria com o Sebrae Ceará, a Feira Mi Empreendedora valoriza a produção local ao reunir estandes de artesanato, arte visual, produtos autorais e gastronomia regional — tudo em um ambiente que celebra o talento e o empreendedorismo da serra. Entre os expositores, o público poderá conferir o trabalho de Grant Mont, as peças em crochê e bordado da Fios do Céu, as telas de Emanuel Art’s Visuais, as criações do Katiane Ateliê, além do trabalho artístico e literário do Coletivo Ururray. A tradicional TOPE Cerâmicas de Viçosa marca presença com sua produção em argila, e o CRAS Criativo leva arte e afeto em fios de lã. A feira também apresenta o melhor da produção de bebidas artesanais e produtos típicos da região, como os gins e licores do Golden Blue, a Cachaça Viçosa, os licores da Flor da Ibiapaba, além de produtos da APCVIC – Associação Amigos Produtores de Cachaça de Viçosa do Ceará. Completam o time marcas como o Artesanato do Manhoso e a Requintes do Campo, que destacam a força da produção manual da região. Na área de gastronomia, o público vai poder saborear os famosos waffles da Candy House, os petiscos do Cafofo’s Pub, além de opções oferecidas por Blisq, Maribel Doces e Salgados, Maria de Jesus e o tradicional Arrumadinho da Naza. Mais que uma feira, o espaço é um convite para conhecer o que a Ibiapaba tem de mais autêntico, conectando arte, identidade cultural e desenvolvimento local.  PROGRAMAÇÃO DA FEIRA No Palco Feira Mi, a música se faz presente com atrações diárias de quarta a sábado. São atrações na quarta, 23, a partir das 19h30, a cantora Simone Sousa (CE) com o show “Banzo” e Caike Falcão Trio (CE) apresentando “Caike Canta Raul – 80 Anos de Maluco Beleza”. Na quinta-feira, 24, às 20h, Uirá dos Reis (CE) faz a performance “Vermelho & Preto” e o grupo Caixeiros Viajantes (CE) leva ao palco o show “Caixeiros Viajantes Canta Cordéis Itinerantes”. Na sexta-feira, 25, Alcio Barroso (CE) abre a programação no Palco Feira Mi, às 19h30, com o show “Sonho na Gaveta Aberta”, seguido por Erivan Produtos do Morro (CE), com “Descendo o Morro”, e “Viva La Pachanga”, sob o comando da DJ Priscilla Delgado e de Igor Ribeiro (CE). Na noite de encerramento, sábado, 26, sobem ao Palco Feira Mi, a partir das 19h, Viçosa Trep e Poesia (CE) com o show “Novos Horizontes”, Kariri Sax (CE) com “Músicas do Kariri” e Moon Kenzo (CE) apresentando “AMARGA”.  QUEM FAZ O FESTIVAL MI A realização do Festival MI é do Governo do Ceará, por meio da Secretaria da Cultura (Secult), do Hub Cultural Porto Dragão, em parceria com o Instituto Dragão do Mar (IDM), a Secretaria da Educação do Estado (Seduc), a Prefeitura de Viçosa do Ceará, o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas do Ceará (Sebrae Ceará) e o Serviço Social do Comércio do Ceará (Sesc-CE).  O Festival também conta com a colaboração e parceria do Complexo Cultural Estação das Artes, do Centro Cultural Bom Jardim, do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura e da Casa de Antônio Conselheiro — equipamentos da Rede Pública de Espaços Culturais do Ceará (Rece), geridos em parceria com o IDM e o Instituto Mirante de Cultura e Arte. O Festival Mi conta, ainda, com o apoio da SerraNet. SERVIÇO 20º Festival Mi – Música na Ibiapaba – De 20 a 26 de julho de 2025 em Viçosa do Ceará. Mais informações no site https://festivalmi.com.br/ no perfil do evento no Instagram (@festivalibiapaba). Contato: inscricaofestivalmi@gmail.com