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Sinopse
“É sal ou é cena?” se trata de um trabalho solo, fértil, de Um Artista Periférico (Angelo William) (CE), estreado no ano de 2021. Partindo das poéticas periféricas, é uma ação em constante teimosia. Reúne narrativas pretas e periféricas, buscando gerar um espaço de confluência de saberes e artimanhas, gerando outros espaços possíveis de criação e produção em dança. Uma ação de sustentar, no espaço, as insurgências de um corpo periférico, investigando percursos de voo e de aterramento. É sobre uma dança que considera uma produção que está no próprio cotidiano, como ponto-partida, para criar tecnologias de vida para abrir caminhos. E aí, população? É sal ou é cena? Desde 2022, o trabalho já esteve em circulação no Centro Cultural Porto Dragão, dentro da comunidade do Moura Brasil em articulação com o Projeto NACA, na Mostra Intenções (Itapipoca – CE), na Mostra Fuá (MA) no Centro Cultural Bom Jardim e no Theatro José de Alencar por meio do credenciamento do SESC. Atualmente, encontra-se em difusão/circulação.
Minibio
Um artista periférico (Angelo William) é um artista da dança, poeta, performer e Iluminador Cênico. Residente da cidade de Fortaleza (CE), do Bom Jardim, é Técnico em Dança pelo Instituto Dragão do Mar (2018), graduando em Dança (Bacharelado) pela Universidade Federal do Ceará (UFC). Segue uma aproximação com danças afrodiaspóricas e danças periféricas. Como artista-criador apresenta os trabalhos solo Entarde’Sendo (2019) e É sal ou é cena? (2021). Gere uma plataforma de pesquisa ‘E aí, população?!’ desde 2018, em coletividades, abordando corporeidades, sonoridades e materialidades periféricas.